domingo, 3 de junho de 2012

Estou a ficar velhotinha

Lucy Liu fotografada para a Vogue por Mark Seliger, fevereiro 2010

Ontem espreitei durante cinco minutos o concerto do Bryan Adams e, enquanto via o pessoal todo de telemóvel no ar, só me ocorreu o seguinte: eu ainda sou do tempo em que mesmo quem não fumava ia munido de isqueiros para os concertos para acender nas baladas. O problema é que chegava a um ponto em que o dedo começava a queimar, além de que corríamos sempre o risco, sobretudo nós, as mais altas e de cabelo bem comprido, de sairmos dali a cheirar a porquinho queimado, graças aos baixotinhos que erguiam os isqueiros à altura da nossa cabeça.

Então e os slows que eu dancei ao som do Bryan Adams?

7 comentários:

Green disse...

Que boas memórias :)

Jo disse...

Foi um GRAAAANDE concerto:)

Unknown disse...

Então devo de ser "old school" porque nas músicas mais marcantes para mim, arrumei o telemóvel e foi mesmo o isqueiro que assinalou a minha presença no concerto...*

Let disse...

Eu lembro-me que, quando andava no 5º e no 6º ano, comemorávamos sempre as lições número 100. Um dos rapazes da turma tinha uma cassete do Bryan Adams, que rodava todas as festas!! E lá lanchávamos todos ao som do 'Summer of 69'. E dançávamos agarradinhos no 'Everything I do'! Ora isto foi há uns... quase 20 anos!

Atena disse...

A minha mãe era (e é!) doida pelo Bryan Adams! Então desde bem cedo, comecei a ouvir Bryan Adams. No sábado era a minha mãe, eu e o meu irmão mais novo (13 anos e vai pelo mesmo caminho) doidos a cantar todas as músicas do senhor. Posso ter 17 anos mas o que oiço é quase tudo o que a minha mãe ouve, anos oitenta.

Madame Teles disse...

O concerto foi um revival do princípio ao fim:)

Gonçalo disse...

Eu estive lá, de telemóvel na mão! ;)