quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Correndo o risco de ser apedrejada em praça pública

Não esquecendo o brilhante músico que ele é, a brilhante banda que ele traz consigo, o brilhante grupo que fez a primeira parte, a dada altura do concerto pensei estar numa noite de passagem de ano do Casino Estoril, daquelas em que a banda passa a noite a tentar ter graça para animar o público, enquanto este come uma agradável ceia, e onde não faltam as Paulas Bobone e os Batatas Cerqueira desta vida.

Queria ter adorado, mas não adorei. Para mim, foi apenas agradável.

28 comentários:

Mie disse...

Tambem era o que mais faltava as pessoas terem de gostar todas do mesmo. Ja tinhas mencionado que ja nao morrias de amores , por isso e natural que nao tenha sido aquela coisa fenomenal , como possivelmente teria acontecido se o concerto fosse ha um ano atras.
Isso acontece a toda a gente e quem diz o contrario, mente !

verniz escarlate disse...

nem me digas uma coisa dessas! eu vou de proposito do Norte hoje!

Microondas disse...

Bom, sendo assim nada a dizer. Com conhecimento de causa posso dizer que foi a melhor performance que lhe vi, ele mostrou entusiasmo genuino pela reacção (mais entusiasmada que as anteriores que vi) do público. Quanto à palhaçada faz parte do seu act e é normalmente o que faz dos seus espectáculos diferentes do vulgar concerto: ele adopta a postura de quem quer desfrutar e divertir. Gosta-se ou não. Mas é honesto.

Rubi disse...

E' a tua opiniao e a malta tem de respeitar. Nao o conheco assim tao bem, tem uma voz bonita mas algumas musicas sao um bocadinho enjoativas. Beijinhos

Dudu disse...

Para quem não contava ir como eu, foi uma belíssima surpresa, acho que vale a pena porque é mesmo um espectáculo de entretenimento, uma coisa é certa saí de lá mais bem disposta do que quando entrei :)

Rita disse...

ja eu, achei q ele foi bombastico! n ha melhor do q ires a um concerto onde o artista n s limita a "vomitar" canções, sem interagir contigo! foi mesmo mto bom! (la esta, tu ja n ias c vontade!) bjo

Sérgio Mak disse...

Existem músicos e músicos entertainers. Não sendo sequer fã do senhor, devo dizer que o encaixo mais na segunda categoria.

E aí, a doutrina divide-se. Há quem valorize mais os primeiros, achando a segunda parte (diálogo, piada, etc) desnecessária, há quem distinga os segundos, por serem capazes de tornar concertos algo mais do que reproduções de discos, etc.

Ambos são válidos, tirando se o concerto for do Toy. Aí nem aquilo é bem música, nem de longe é entertainement.
É uma espécie de Natal dos Hospitais, mas só porque envolve alguém a cantar e um público a sentir-se doente...

Sofia disse...

Lol, eu gostei mas não foi a mesma coisa, por exemplo, que o concerto dos U2. Ok, estou a comparar coisas de dimensões diferentes...mas foi apenas para dar um exemplo!
Beijinhos,Sofia

Mia Relógio disse...

Permite me que discorde :) adorei, acho que aquilo faz parte daquilo que ele é, e ao contrario de mt artista q chega e despeja a musica ele deu espectaculo! gostei imenso, foi sem duvida uma noite muitissimo bem passada :)
beijo

Jojozinha disse...

Não se tem que gostar sempre do mesmo!

Ba disse...

Assim não tenho tanta pena de não ter ido.. :)

Andreia disse...

Lamento discordar. Acho que foi um grande concerto, cheio de gente que sabe o que faz e que, após 93 concertos desta dimensão, termina a noite a cantar para milhares de pessoas sem micro. Foi brutal!
Vivo no meio de músicos e tenho noção do que isso significa sobretudo em final de tournée. "Verniz Escarlate", vais adorar! sou de aveiro e sei bem o que me custou a viagem! mas acordei feliz da vida porque momentos tão sublimes como o de ontem são o que chamo de "qualidade de vida".
Não curtiste as músicas, não choraste a rir com tudo o que ele disse, não te arrepiaste com o "Home" a milhares de vozes? Lamento por ti! Podias ter recuperado anos de vida em 2 horas! Fica para uma próxima!

António Prates disse...

Com o decorrer do tempo devemos contemplar tudo o que é agradável como se estivéssemos a apreciar um troféu. Cada vez é mais difícil descobrirmos momentos adoráveis. E que atire a primeira pedra quem adorar o que não tem adoração.

Agradáveis momentos estes!

Unknown disse...

Eu nem sequer aprecio. Michael(s)Bublé e Bolton não fazem o meu género.
S

GM disse...

Achei que foi um espectáculo irrepreensível, com toda a qualidade inerente, quer da voz do Michael Bublé, quer da banda. Ainda assim, não mexeu, não arrepiou. Por isso, percebo perfeitamente este comentário.
Por outro lado, choca-me o "à vontade" do público em mexer, puxar, atirar objectos a uma pessoa que, tal como toda a gente, merece respeito. Certamente que ninguém gostaria de ser abordado dessa forma.
Concordo plenamente: foi bom, mas não foi espectacular.

River disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Odeio!

River disse...

Que importa se estavam lá Bobones, ou Mimis, ou Pipis, ou o Manel dos anzóis?!!!
O concerto foi de uma entrega e alegria fabulosas!
Muito genuino, e muito humilde para um artista desta grandeza! E, ainda por cima com um enorme sentido de humor!
Bolas!... "What a show"!

Nuno disse...

Espero que não sejas apedrejada!!!

Ritocas disse...

Foi simplesmente fantastico :) Adorei, ía hoje outra vez se tivesse bilhete.

Simplesmente Lindoooo!!!!

Mary disse...

Não podia concordar mais, Para mim, ele é o Tony Carreira do Canadá.

Catarina disse...

eu vi algumas imagens no telejornal e desejei ter estado lá! mas há opiniões e opiniões.

Andreia disse...

Tony Carreira do Canadá?! há gente que não percebe nada disto! chiça!!

Sofizita disse...

Já eu achei que foi brutal.:) Adorei! Ele é ainda melhor do que aquilo que achava. Além de cantar maravilhosamente, é um entertainer.

Queen of Hearts disse...

Sim, há pessoas que realmente 1/ ou não entendem patavina de música, da distinção entre standards e música popular e romanticóide; 2/ ou comentam só para concordar com o teor do post e assim cair em boas graças (??), sem qualquer conhecimento de causa subjacente ao comentário.

Quanto à opinião da Kitty, é perfeitamente legítima, e não há que a debater. A minha por acaso é diferente; adorei o concerto, porque gosto de interacção e concordo 100% com o MB quando ele diz que para ouvir as músicas, se compra o cd e se ouve em casa. Foi a primeira vez que assisti, mas a minha irmã já o viu 2 vezes e, apesar das repetições nos alinhamentos, em algumas piadas e até no cantar sem microfone no final, ela atestou aquilo que eu vi: que o gig de ontem foi diferente, e que o próprio artista lhe reagiu de uma forma diferente do habitual. E eu fico orgulhosa. Foi muito bom, na minha perspectiva.

Microondas disse...

A Mary tem razão. O buble (aliás os jazz standards, que é o que está me discussão) é o tony carreira do Canadá. Assim como o Frank Sinatra era o... António Calvário dos EUA?

Valha-nos a excelsa e esclarecida cultura musical do povo português.

Sandra disse...

Eu fui ao segundo concerto e ADOREI!

Foi giro ver algumas senhoras a comportarem-se como adolescentes e a dar gritinhos histéricos e temi pela integridade fisica do MB quando veio abraçar uma senhora e de repente ddezenas de mulheres o rodearam. (Eu estava no 2º balcão com vista priveligiada para este espectaculo secundario).

Sem dúvida um grande entertainer!

verniz escarlate disse...

ah eu não gostei. Adorei!!!! Acho que o problema foi teres ido com o pé atrás. Mas também se os gostos fossem todos iguais que seria do amarelo? certo?
E quanto ao Tony... Ele também lá esteve! bem atrás de mim ontem e levou o filho e tudo! podes ver a opinião completa em vernizescarlate.blogspot.com