Quando eu falo ali em baixo em emprego ou amor, estou a referir-me ao amor na perspectiva romântica de um namorado/marido e não ao amor de uma forma geral (da família e dos amigos). É que se a questão fosse entre um emprego e o amor de uma forma geral, o caso já mudava de figura.
11 comentários:
mesmo assim Kitty, mesmo assim,...
acho que partimos desse pressuposto! :)
Eu pessoalmente estou contigo... faz-me muita mais falta a saúde...e um trabalho... neste caso pode ser o que tenho pois adoro... mas se nao fosse teria de ser outro qualquer... do que ter alguém a meu lado...para amar... tenho os meus pais...a minha irma...o meu irmao...e os meus verdadeiros amigos...para preencher o vazio que é criado pela ausência de amor... e aliás pode parecer estranho ... mas até mesmo o sexo é algo bom mas nunca indispensável...
E o amor é só isso? Não torna essa redução a pergunta inteiramente "light" (para ser simpático)? Será essa aliás a máxima expressão do amor? Será o amor ter alguém ou é amar e ponto final?
Mas vou mais longe e alinho na "brincadeira" (sim porque esta proposta a reflexão profunda está tão enviezada no que toca a cabimento que só dá para brincar): e quem é que a nossa Kitty ou qualquer uma das catraias que afirmou passar bem a vida toda com um grande emprego e sem amor romântico quer enganar? Mas alguma vez alguém, sobretudo uma mulher, chegaria ao fim da vida feliz só com base no emprego e numa carreira de bandeira? Em que estado psicológico chegam à velhice as pessoas que a isso são votadas?
Ó minhas amigas, nem que seja o belo do aidan que uma vez descrevi, vendo-o com um simpático de trela que vos faça companhia, vocês são tão capazes de viver a vida toda assentes na satisfação do trabalho como eu sou capaz de trepar a torre eiffel de speedo. O que não tem mal nenhum reconhecer, porque somos humanos, agora dizer o contrário é disparate ou estão a enganar-vos a vocês próprias. Vai ver quantos posts fazes sobre o teu trabalho, que até parece dar-te muita felicidade e quantos fazes sobre amor ou temas relacionados e tira as tuas conclusões.
Termino com uma chalaça: parecem existir de facto mulheres que prosseguem a vida toda com carreiras de sucesso e fogem ou desistem do amor (romântico, para circunscrever). A Sábado falou delas uma vez. São clientes habituais de rapazes bem parecidos, educados e cultos que as levam a jantar, a dançar e no final da noite as comem em troca de uns trocados.
E o mais giro (e conclusivo) sobre a forma de estar feminina que em vez de renegarem e quererem ignorar deviam assumir com o orgulho de algo que vos caracteriza e bem é que uma delas teve a lata de dizer à revista que pagou 500 euros mas não foi pelo sexo.
Foi pelo romance, disse ela.
I rest my case.
Quando li o seu post e deixei o meu comentário, também dei como garantido e entendi que o amor era por um homem e não por uma família, obviamente.
Quando fui mãe, por opção estive 4anos sem trabalhar, quis ser mãe e dona de casa a tempo inteiro, foram anos maravilhosos, adorei e fiquei muito feliz por tê-lo feito. Retomei a actividade e pela família, se for caso disso, suspendo-a novamente.
Um beijinho
Microondas, ri-me imenso com o teu comentário. A sério. Dás sempre um importante contributo às caixas de comentários. Gosto.:-)
Quanto à reportagem da Sábado, que eu também li, pareceu-me sinceramente que foi mais uma daquelas em que os jornalistas não saem das sedes do jornais. Percebes? Daquelas que são inventadas. :-)
De qualquer modo, qual a mulher no seu perfeito juízo paga para ter sexo? Ou é um verdadeiro camafeu, ou então o que mais tem é homens para cumprirem essa função. Qualquer mulher minimamente interessante sabe que se quiser sexo basta ligar a um ou dois contactos da lista e eles aparecem como que por magia. O problema é que o sexo não é tudo.
By the way, eu não disse que o amor não era importante. Agora se me dissessem se preferia estar sem emprego ou sem namorado, obviamente que escolheria estar sem namorado que é como já estive tanto tempo.
Bom, essa última hipótese não sofre contestação, mas a minha embirrância e desconsideração para com as respostas dadas assenta no facto de me parecer que a pergunta não sugeria desemprego e miséria mas apenas falta de sucesso profissional assinalável.
Quanto às mulheres que pagam para ter sexo cara Kitty... isto está a mudar muito. Já há mulheres que não têm problemas em dizer que em certos casos querem elas que sejam eles a vestir os trapos e partir logo após o regabofe. Logo não te fies muito nisso de mulheres que têm a agenda do blackberry tão estruturada que a queca é programada e comercializada, até para evitar chatices. Mas compreendo o que dizes com essa coisa das reportagens sem sair da redacção embora duvide que na Sábado façam isso.
Mas volto à provocação já no próximo post, não facilito, o que acabei de fazer.
Um grande amor de um homem/mulher VS um grande emprego (com muito sucesso e daqueles que faz coçar os dois dedos). Era esta a questão...
...mas bom bom era perguntar-mos isto aos cristiano ronaldo que parece que agora esta a cair, a morrer mesmo de amores pela Irina Shayk.
A mulher é gira que se farta, ele parece que teve que suar um bocadinho para a ter.. agora pergunto-me...
Preferia o Cristiano Ronaldo ter o amor da Irina ou um trofeu de ouro em casa com o titulo de melhor joagdor do mundo? A nao dar para ter os dois (q parece que ele ate tem) que escolheria ele desta vida...
tenho que para mim que a Irina ia de patins...
O facto de mulheres pagarem a homens para sexo ou vice-versa, nada tem a ver com o facto de não ter números disponíveis na sua agenda para tal.
Por acaso, tenho uma solteirona como vizinha e fuma que nem uma chaminé. E bebe que nem uma esponja!
Outra, que não sendo minha vizinha, que não fuma, nem bebe, anda sempre doente, a caminho dos hospitais...
Não será por acaso, que os casados vivem mais tempo que os solteiros ou os divorciados. Ora, não somos animais (e até esses...) e não há nada melhor que os afectos. Voltar para uma casa só, vazia, nem sempre é bom. E, no final de vida, é péssimo! Dizem. Diz que está nessa situação. E eu acredito.
Ainda és muito novinha, por isso não te identificas. Mas, continua assim, vais no bom caminho.
Eu concordo com o capitão microondas. Como tinha já dito em comentário no outro post, escolhia a primeira opção. Também nao entendi estar sem emprego, mas não ter uma carreira de sucesso, ou seja um emprego bom. Mas embora possa acontecer estar sem ele. Mas para escolher entre uma carreira e um amor, escolho o amor sem pensar. Nao tenho essa ambição.
Mas a acerca de mulheres pagarem para ter sexo, homens que as acompanham é verdade mesmo. Nao é mentira nao. Já ouvi relatos disso, gente com capital, neste caso mulheres com capital fazem isso sim, e no fundo porque também sentem falta de carinho sim. E ok! pode se ter sexo fácil sem pagar, mas nao é sempre assim. Essa de que quem paga é feia também é mentira, por vezes é mais fácil pagar, para nao associar a sentimentos, porque assim é negocio, uma compra. Acho que é isso também.
Um grande amor penso que seja o que todos buscam. Ou seja que alguns buscam, mas também é bom sermos diferentes. Mas se alguém é materialista porque nao se afirma como tal, né. Eu também confesso que gosto do dinheiro, que me faz jeito, mas prefiro ganhar menos e ter vida pessoal, do que trabalhar muito sem direito a ela, e por vezes fazer como algumas pessoas colocar a familia para trás. às vezes em certos casos nao é por mal, é temporário, mas existem opçoes. Pode se não comprar o carro, e passar mais tempo em casa, ou comprar um mais barato. Mas as pessoas querem também dar nas vistas. Estou a ser generalista, e nao me dirijo a ninguem em especifico. POis vejo que os valores, os objectivos de vida vao sendo diferentes. E nem sempre é facil conciliar tudo, e por tal às vezes é preciso fazer opções, como ficar com o grande amor (ou o que se pensar ser ele) ou com a carreira. Porque imaginemos, quando as pessoas sao de longe, uma delas tem que optar por mudar né.
Existe muito a dizer mesmo sobre isto.
No meu ponto de vista, estás certissima!
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