quarta-feira, 10 de março de 2010
Pergunta da Semana # 14 - Afinal quem é que deve pagar o primeiro jantar?
Kristen Stewart e Robert Pattinson
Já se conheceram e surge o momento do primeiro encontro a dois. O típico jantar. O homem convida. A mulher aceita. Quem é que deve pagar o jantar?
1 - O homem. Porque convidou e quem convida deve pagar (pelo menos nos primeiros encontros). Da mesma forma que pagaria a mulher se tivesse sido ela a convidar.
2 - O homem. Porque é homem e o homem deve pagar sempre o primeiro jantar.
3 - A mulher. Porque também ganha dinheiro como o homem e, como tal, deve chegar-se à frente.
4 - Devem dividir a conta.
Comigo o menino vai ter de se chegar à frente (quer dizer, não é obrigado, mas subirá na minha consideração se o fizer). Não por ser homem. Mas por ser educado. Ele convidou. Ele paga. Da mesma forma que se for eu a convidar, tenho por obrigação pagar. Pelo menos nos primeiros encontros e enquanto ainda não temos muita confiança.
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39 comentários:
A questão é mesmo essa, quem convida deve pagar. Seria muito bonito (not) eu convidar alguém para jantar, escolher o restaurante e depois esperar que ele sacasse da carteira. Claro que é bonito ele oferecer-se para pagar os jantares, mas uma relação para ser bem sucedida tem de ser equilibrada. Se um sentir que tem de "manter" a relação mais cedo ou mais tarde isso é usado como arma. Já vi acontecer. Eu e o meu namorado, mesmo nos primeiros encontros, optámos por fazer à vez. Na última vez pagou ele, na próxima seria eu. Nada de dividir a conta ao ,meio na mesa do restaurante, acho muito feio.
Sou uma romântica incurável, por isso, para mim, se foi o homem que convidou, deve ser ele a pagar o jantar. Se foi a mulher que convidou, o homem deve ter uma atitude de cavalheiro e oferecer-se para pagar, perante a recusa da mulher, deve pelo menos insistir para dividirem a conta.
Absolutamente de acordo com o último paragrafo...
BOM DIA!
Sou adepta de um dia paga um e no outro paga o outro. Se ele convidou, ele paga. Mas fica-lhe bem a ela pagar no outro. E é bom que os convites seguintes surjam em conjunto.
não tenho respeito nenhum por um tipo que me deixa pagar as contas a meias [a menos que sejamos amigos mesmo]. assumo que só quer ser meu amigo.
até os meus amigos homens [amigos mesmo], a grande maioria deles, faz questão de pagar quando almoçamos.
[faz-me confusão outras formas porque fui educada assim, o meu pai sempre pagou a conta inteira do restaurante].
até já me aconteceu estar a jantar com dois homens e outra mulher e eles [homens] dividirem a conta entre eles no final.
Alterna-se a vez de pagar, como várias meninas já disseram acima. Se for uma coisa espontânea, sem convite, divide-se :)
Sendo um biltre, advoco a alternância e, de facto, pode ser o cavalheiro a chegar-se à frente.
Só que, aludindo a um jantar típico, deve optar por uma tasca rústica, de ambiente popular e castiço, dizendo ser um homem ligado à genese da cidade.
Do alto da sua esperteza saloia, o artista estará então a poupar uns cobres, a troco daquilo a que se chama uma artimanha de argumento. Como é óbvio, se investir nos seus skills sociais, abrirá margem para um segundo encontro.
Aí, terá que ser paciente e esperar que a jovem convide. Depois, dirá, da outra vez fomos a um sítio típico e foi tão giro, que tal variarmos. E aponta para um spot avant-garde, de alta manutenção.
Chegada a hora de pagar, assobiará para o lado. Se a senhora puxar da carteira espontaneamente, sabe que tem ali alguém verdairamente interessado nele, apesar de ser obviamente um biltre.
De repente, sacará da sua carteira, mostrando vontade de pagar. Ela insistirá. Ele sabe que não se deve contrariar um senhora e desiste, com pesar.
Já está a pensar no próximo encontro, onde lhe mostrará como uma pastelaria de bairro pode proporcionar um encontro estimulante.
Por mais que me ficasse bem e aparentasse modernice, dizer que deveríamos dividir, porque "ah e tal, as mulheres de hoje são bem mais independentes e não precisam que lhes paguem a conta", a verdade é que, tal como a Kitty refere, fica bem, sobe na consideração se for ele a pagar. Eu gosto! fazer o quê?
Clara,
Dois homens ou os homens da mesa dividirem a conta é vulgaríssimo, nos primeiros encontros quando ainda não há mta confiança gosto de que pague QUEM CONVIDA, ainda há outra alternativa, se convido para jantar em minha casa “pago eu tudo, qdo digo tudo incluo o vinho e a sobremesa”, assim abro uma oportunidade para retribuirem convidando me para ir ao restaurante e paguerem.
Absolutamente de acordo com Miss Betterme.
Gosto quando o homem paga a conta... porém não tenho muita sorte e acabo sempre por ter de dividir a conta a meio... lol
Este tema é clássico na blogosfera, mais frequente que isto só checklists do homem perfeito ou a pergunta "porque é que elas gostam dos cabrões".
Dou uma resposta semelhante à que dei recentemente no blog Guia de Mulheres para Totós: gosto de oferecer sempre o primeiro jantar, e muitos mais, não porque identifique uma obrigação bacoca de cavalheirismo conveniente ou porque (de acordo com algumas teorias que já li, e femininas) isso transmita ao homem uma noção de "direito de pernada" no futuro. Faço-o pelas razões que penso serem as ideais para oferecermos alguma coisa: porque me faz sentir bem ser generoso com quem me parece valer a pena, e isso pode aplicar-se a mulheres, amigos ou família.
No que toca ao tema de um jantar de "date" em si, mais do que o primeiro parece-me que, na sua repetição, faz sentido aplicar-se a regra do convida/oferece, sobretudo entre pessoas de posses idênticas. Obviamente uma pessoa que se pendura constantemente na generosidade do outro emite desde logo más vibrações, seja homem ou mulher, e perdoem-me as meninas que assim pensam mas de facto é uma grandessíssima treta a conversa (que também já li, em blogues femininos) do "eles pagam o jantar porque nós investimos em vestidos, lingerie e cuidados mil para lhes agradar", até por uma questão prática muito simples: o jantar que decidimos oferecer-vos já não oferecemos a outra, o que já não sucede com todos esses cuidados que, se forem honestas, sabem não ter para connosco mas sobretudo para convosco, como aliás é saudável. Portanto cut the bullshit e assumamos todos: ou somos generosos ou não somos. Existindo generosidade deve ser partilhada. No meu caso confesso que gosto de ter o primeiro (e às vezes o segundo e o terceiro) acto de generosidade, não porque queira transmitir uma imagem em concreto mas pela razão certa: porque me dá prazer.
Quem convida paga :) Mas é sempre de cavalheiro, ser ele a pagar no primeiro encontro :)
O primeiro encontro, tem de ser o homem a pagar. Enfim, seria condescendente se fosse eu a convidar, mas por regra a primeira vez ele convida, e ele paga. depois tudo bem, u`m de cada vez, dividir...enfim como se queira.
Se nós mulheres lutamos pelos nossos direitos, não é só para poder trabalhar, ter o nosso dinheiro, poder sair à rua sem marido, ter direito do voto etc... É para tudo, acho sim que se for o homem a convidar acho que lhe fica bem pagar, da mesma maneira que se for a mulher a convidar também lhe fica bem pagar!
Quem convida deve ter a delicadeza de pagar, independentemente de ser homem ou mulher.
Eu sou exactamente da mesma opinião que tu. Posso parecer antiquada mas acho um bonito gesto de cavalheirismo.
**
[eu nem sabia que uma rapariga podia convidar para primeiro date...]
sou tão old school.
Um dia aconteceu-me uma situação engraçada. Fui jantar pela primeira vez com um homem que tinha conhecido no aniversário de uma amiga. Tinha bom ar e parecia simpático... mas assim que começou o jantar eu percebi que ele era um atrasado mental. Esteve o jantar todo a falar dele, que o pai tinha um programa na televisão, que tinha uma casa na quinta da marinha e que só me tinha ido buscar num smart porque o carro XPTo estava na oficina e blá blá blá... Eu estava mortinha por me ir embora! Estava doida de raiva daquele homem por ele ser tão estúpido e achar que era espectacular. Pois ele durante o jantar pediu os vinhos mais caros, entrada, parto principal, segundo prato, sobremesa e café... e na hora de pagar subitamente tinha-se esquecido da carteira.
Eu quase a espumar ( mas mantendo a minha cara mais doce) disse que esperava que ele fosse buscar a carteira. E assim fiquei no restaurante 30 minutos à espera dele ( e passou-me pela cabeça que se tivesse ido embora).
Passado um bom bocado aparece com uma carteira cheia de cartões. E quando vai para pagar com o cartão de credito... não passou... passou com o segundo cartão de credito.... e nada.... Eu deixei que ele passasse todos os cartões de crédito e só o ultimo deu.
Mas eu nem abri a boca para me oferecer para pagar, principalmente porque era um gabarolas e esteve a armar-se em parvo o jantar todo.
No final da noite o anormal ainda me quis dar um beijo e eu juro que se não fosse uma senhora o tinha mordido.
Ainda andou durante umas semanas a telefonar e a mandar sms a dizer quando é que iamos jantar e que eu " lhe devia um". oh pois sim.... nunca mais me viu!
Maria
Ora bem.... eu nisso sou um bocadinho diferente.
Acho cavalheiro que ele pague a conta sim, mas se eu não estou interessada, nem dou espaço de manobra. Toca a dividir (irrelevante se é feio.). Acho de mau gosto se não estou interessada e se vejo que ele está com outras expectativas deixa-lo pagar a conta.
Mas também tem piada, das minhas experiências pessoas que correram bem (leia-se namorados) nunca pagaram a conta num primeiro encontro (até porque não foram convites assim formais).
O que não me aflige.
Faz-me mais confusão amigos/conhecidos que convidam e depois não pagam. Medo....
Eu gosto de dividir tudo... É claro que a maior parte dos homens acaba por fazer questão de pagar, pelo menos aqueles que eu conheço...
Beijinhos
Helena
Em primeiro lugar, a mulher deve sempre oferecer-se para dividir a conta porque evita esse momento desagradável de dúvida quando a conta chega. A mulher deve controlar a situaçao, mostrar que nao tem problemas em pagar, que é independente e bem resolvida. Ao mesmo tempo deixa à vontade o homem no caso deste nao poder/querer pagar. Entendo que a mulher foi convidada, mas a mulher também aceitou por achar que valia a pena conhecer melhor aquela pessoa, nao aceitou o convite a troco de uma refeiçao gratis. Se nao estiver interessada e só aceitou porque sim, mais uma razao para pagar pelo jantar.
Eu sempre encarei os primeiros dates como uma roleta russa, podem ser bons ou mau, nao há pressoes para um segundo. Ora, eu nao posso aceitar que me pagem o jantar se depois iria sentir que ficava em dívida, que tinha que responder às mensagens, atender o telefone, ou até aceitar um segundo date, mesmo que fosse eu a pagar dessa vez.
Obviamente que nao acho que devamos ter uma discussao para dividir a conta, depois de alguma insistência da outra parte para pagar o jantar devemos aceitar e agradecer. Mas pelo menos nao nos impigimos a um prato de comida grátis, a assumir como garantido que o homem tem que pagar.
O que eu acho escandaloso é que nós mulheres lutamos para que nao nos assumam como garantidas, que vamos estar ali quer nos tratem bem ou menos bem, mas depois há algumas que assumem a generosidade deles como garantida. Ninguém gosta de ser um dado adquirido, que as pessoas tenham a postura arrogante de exigir algo que até dávamos de boa vontade. Quando isso acontece, aquele prazer de dar dá lugar a desilusao.
Mas isto sou eu...
xpto: grande descrição! Ahahah, aposto que ele estava à espera que tu "avançasses" para o salvar do embaraço.
Feiticeira: sim, acho que tens razão... não há nada pior do que ficarmos a sentir que "devemos" algo a alguém. No meu caso, acabo sempre por dividir a conta a meias com o meu noivo; apesar de gostar que por vezes ele avançasse e me pagasse o almoço lol!
Sempre achei que quem convida, paga! Não interessa se é homem se é mulher...e eu não me importo nada de pagar. Quando a coisa passa dos primeiros encontros, uma vez pago eu, outra ele e assim sucessivamente... ou às vezes nem ligo a isso, se tiver que pagar 2 ou 3 vezes seguidas nem ligo porque sei que a outra pessoa tb eventualmente acabará por o fazer e não é nenhum forreta :)
Concordo contigo, mas como sou estudante e tenho date com estudantes prefiro pagar a meias. Fica sempre bonito ser ele a pagar, mas parece que cada vez mais os meninos não o fazem, o que é uma tristeza.
eheheh
Tenho uma opinião um cadinho old fashion: prefiro que seja o homem a pagar, a não ser que ele seja um verdadeiro chato de galochas e só para não lhe ficar a "dever" nada, pago eu e acabou :)
Com o meu actual namorado foi ao contrario. Ele convidou e perguntou onde, eu estava com imensas coisas para fazer e saiu-me um "escolhes tu, pago eu" :)
Agora, please! Dividir não! Acho de muito mau gosto um casal ir jantar e chega a hora de pagar e "bora lá dividir isto"! Ai não, não! Isso sim, é como o código postal, meio caminho andado para nunca mais me verem :)
Quem convida paga, mas o tempo infelizmente não está para grandes cavalheirismos e seria quase ridículo nos tempos que correm não se dividir contas ou pagar a meias...como tudo na vida bom senso.
Concordo contigo...a mulher também pode ser educada e tentar sacar da carteira quando vem a conta, só para ele dizer que nao é preciso. E ~e mesmo bom que diga isso.. nada de "let's join forces to pay this one"!
Concordo em absoluto!
Se convida, acho bem que pague!
Mas meninas... não se queixem depois que o produto final é diferente da publicidade. Publicidade é isso mesmo, inclui promoções mas depois da compra sujeitam-se a ficar com o abat-jour da loja do chinês em vez do reluzante candelabro em estanho que pagou o jantar.
Ainda assim acho bem que pague... afinal convidou!
Um bocadinho fora do tema, mas mesmo assim relacionado: sendo mais velha, ainda apanhei o tempo em que os homens nem punham a questão de uma menina pagar, nem que fosse a meias. Menina não pagava nem que fosse uma carteira de fósforos e ponto final. Aliás, não sei se saberão, mas nos restaurantes de luxo a ementa que se dava às senhoras não trazia preços. :)
O que me lembra uma aflição enorme que passei na faculdade, lá por 1978 ou 79, por causa de uma aposta parva com um amigo. Apostámos um jantar no Gambrinus... e eu perdi.
Enchi-me de coragem, contei à minha Mãe, que ficou irritadíssima comigo mas que concordou que eu tinha mesmo de pagar a aposta. Fizemos um cálculo razoável, ela deu-me três contos (hoje 15 euros, mas imenso dinheiro na época, digamos que davam para comprar dois pares de Levi Strauss e ainda um pull-over Sidney de lambswool, que toda a gente usava).
E lá fomos para o Gambrinus. E eu passei o jantar numa aflição indescritível, porque não podia ter nem sequer uma pálida ideia dos preços, já que a minha lista não os tinha. E ele a pedir crêpes de lagosta, e um vinho especial, e mais isto e aquilo, a seguir os célebres crêpes Suzette deles (que eu não quis, a tentar poupar, e já a pensar que o pior que podia acontecer quando viesse a conta era ter de correr para o telefone a suplicar à minha Mãe que me fosse levar mais dinheiro.
Chega o momento tão temido da conta, estendo a mão para ver quanto seria... ele dá-me uma palmadinha amigável na mão e diz a rir:
- Mas alguma vez lhe passou pela cabeça que eu deixasse uma menina pagar o jantar?!!!
E não houve insistência minha que o demovesse. Nunca saberei se o dinheiro que eu tinha chegaria.
A minha Mãe, por seu lado, quando lhe contei, achou muito natural, sorriu e disse que já estava à espera de qualquer coisa assim, mas que me servisse de lição para nunca mais fazer apostas que não pudesse pagar.
Lá pelos 23 anos tive um namorado doze anos mais velho. Quando começámos ele tinha uma situação financeira confortabilíssima, moradia enorme em Montechoro, era só grandes restaurantes, grandes hotéis, grandes fins-de-semana, presentes caros a toda a hora. Uns tempos depois, a situação dele mudou dramaticamente. A fábrica de que era dono faliu e estava em sérios apuros financeiros. Mesmo assim, não admitia que eu pagasse nem sequer um café. E eu andei dois anos e tal a escolher discretamente os pratos no restaurante pela coluna da direita, tentando sempre pedir o que fosse mais barato. Porque me parecia o mais correcto.
Que comentário gigantesco, céus!
Sorry, Kitty!
Beijinho.
Coisa que eu não gosto é que, qualquer que seja a companhia feminina, pague um jantar ou qualquer outra actividade conjunta. Não gosto.
Machismo? Provavelmente chamaria "não metas o nariz onde não cheira a refogado", mas isso sim, seria machismo e até um bocado idiota. "Cada macaco no seu galho", é isso, que sempre é mais... carinhoso.
O primeiro jantar paga o homem!
Por acaso no meu caso,normalmente sou eu que pago... Basicamente ainda só jantei com 2 raparigas (num jantar a dois).
Com a primeira fui sempre EU a pagar, mas de vez enquando ela lá ajudava, mas foi raro.
Agora com a 2 rapariga jantamos 3 vezes, e na ultima ela disse isto no final do jantar "Fica sabendo que só vais pagar a minha parte porque de momento não tenho dinheiro." lool... A verdade é que até hoje ainda não recebi a metade dela...
Mas sinceramente quando vou jantar fora gosto de me chegar à frente. Se é romantico,não sei,pelo menos nunca teve efeito de depois ela aceitar o "pedido de namoro" :(
Também tenho um quê de oldfashion, e também sobe na minha consideração se for ele a pagar. Mas não pode ser sempre assim. Depois temos que começar a dividir.
kiss
Aqui tenho de meter a minha "cavalhereisquice damística": ainda que fosse a menina a convidar, menino que é cavalheiro (a não ser que não tenha posses para tal), oferece-se (insistindo) para pagar o primeiro jantar. Em geral, encontros românticos são, na minha óptica, avessos a divisões: ora paga um, ora outro. É justo e qualquer dos dois terá gosto em oferecer. Mas o primeiro...é do menino: por símbolo, delicadeza, cortesia.
A meu ver, eles raramente se recuram a pagar o jantar nos primeiros encontros.
Mas por outro lado acho que seria bem mais justo dividir a meias.
XP
Hipótese 1.
Não tenho uma justificação racional mas há uma coisa que para mim é certíssima: jamais voltaria a sair com um homem que não pagasse o jantar. Não é machismo nem é cavalheirismo: É mesmo educação. Da mesma maneira como olho de lado qualquer homem que não me deixe passar à frente numa porta, a minha imediata imagem de suicídio relacional é não se apressarem a pagar, preferencialmente de forma discreta. Se vir a pessoa a olhar para a conta com ar de quem quer dividir, pago eu!
Dividir contas só com amigas, ou amigos com quem jante com muita frequencia e que ganhem mal.
Sou da opinião que o primeiro jantar deve ser o homem a pagar. Mesmo que seja a mulher a convidar, deve chegar-se à frente e marcar uns pontos na consideração... *bjs*
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