E de maneiras que foi assim. As notícias não foram boas. Nada boas. Para não dizer, péssimas. Horrorosas. De me atirar para debaixo do primeiro camião fura-greve que me aparecesse à frente.
Diz que vou ser operada novamente. Cirurgia grande (como já fiz duas). Anestesia geral. Probabilidades de ficar com a boca de lado, ou seja, riscos de ficar completamente deformada (que é o que mais me assusta no meio disto tudo). Mais ou menos para daqui a um mês.
Exames a tudo e mais alguma coisa, muito stress, muita ansiedade, muitas lágrimas e, espero, alguns sorrisos. Assim vão ser os próximos tempos (que espero rápidos).
(Peço desculpa por fechar estes posts a comentários. Mas estou cansada das célebres palavras "força e coragem", do "és forte, vais conseguir", de palmadinhas nas costas, de olhares de pena. Eu não consigo lidar com isso, embora saiba que todos querem o meu bem. Espero que compreendam.)