sábado, 24 de abril de 2010
O mundo é do tamanho de um balão
Estar a fazer o check-in e atrás de mim estar um dos médicos que me acompanhou numa fase complicada da minha vida e que eu não via há mais de um ano e meio.
Estar frente ao Flatiron Building e dar de caras com o Juan que foi o argentino que viajou connosco o ano passado até às Cataratas do Niagara e a Washington D.C. e que eu nunca mais tinha visto nem tampouco contactado.
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3 comentários:
Há coincidências giras, sim. Dessas assim tenho ter encontrado a minha professora de História do ISCTE, na altura em que por lá andava, no Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque.
eu cá costumo chama-lo de saco de ervilhas..e é mesmoooooooo!!
E essas alturas são sempre boas para relembrar pessoas importantes ou momentos importantes :)
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