quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Correndo o risco de sofrer um apedrejamento geral (ainda por cima numa altura tão importante como esta em que o Irão pretende abolir as sentenças de morte por apedrejamento)

Richard Avedon, Carmen (Homage to Munkasci), Paris, 1957

Confesso que já tenho saudades de uns diazinhos e de umas noites de chuva. Eu adoro dias de inverno com sol e muito frio, mas, caramba, uma chuvinha de vez em quando também nunca fez mal a ninguém. E os campos agradecem.

21 comentários:

Joana disse...

E para quem vive da agricultura, já começa a ser preocupante. Mas como diz a minha avó "Abril, águas mil" e é essa a esperança dela.

Hibiscus disse...

Concordo, precisamos mesmo de chuva porque se não, o verão vai ser péssimo para o pais!

orbita disse...

também tenho tantas saudades da chuva... é desagradavel durante o dia mas durante a noite gosto tanto :)

Alex Fernandes disse...

Os campos agradecem, mesmo! E eu também. Que chova muito - depois do Carnaval, claro. :)

Florbela disse...

Estou contigo :)
Como é delicioso ouvir a chuva a cair na rua, quando estamos no conforto da nossa casa... oh se é!

Tutti disse...

Nem mais! Sempre que digo isto sou logo olhada de lado, mas a verdade é que sabe mesmo bem uns dias de chuva.

Adoro o teu blog e ja o sigo há algum tempo, hoje vim comentar pela 1ª vez :)

RAINHA MÃE disse...

Pois eu também estou exactamente na mesma. Aliás se há coisa que eu goste é de um bom dia de chuva (é bom que se diga que tem que ser ao fim de semana e eu não tenha que sair de casa). Mas a verdade é que esta a fazer muita mas muita falta...

Carla disse...

É por posts destes que cada vez mais gosto de a ler. Parece impossível, mas a maior parte das pessoas esquece-se que precisamos de água para sobreviver. E cá no Norte os campos estão de facto sedentos. Por outro lado, já estou com saudades de ouvir a chuva miudinha durante a noite e acordar ao som das suas batidas na janela do meu quarto...

Carla disse...

É por posts destes que cada vez mais gosto de a ler. Parece impossivel, mas as pessoas esquecem-se que precisamos de água para sobrevivermos. E cá no Norte os campos estão de facto sedentos. Por outro lado, já tenho saudades de ouvir a chuva a bater de mansinho na janela do meu quarto ...

Gija disse...

Por acaso, também já disse o mesmo!! Tenho vontade de ficar em casa sentada no sofá a ler e ouvir a chuva a cair!!!

Ci disse...

Concordo :)

MissBlueEyes disse...

Faz agora 10 anos que tirei a carta, NUNCA tinha matado um passarinho. Só neste mês, e ainda vai a meio, já matei 3. Batem no vidro assim do nada. É sinal de que este tempo está maluco. Ou vamos ter inverno em Agosto, ou vamos ter um ano de seca extrema, e isso a mim deixa-me preocupada!!!

Beijinhos.

Maria disse...

E eu concordo tanto. Estar em casa a ouvir a chuva lá fora. Aquele cheiro tão característico de terra molhada. Volta chuvinha, estás perdoada!

Diário de uma ruiva
http://diario-de-uma-maria-ruiva.blogspot.com/

Heriwen disse...

Concordo totalmente. Pronto, não serás apedrejada sozinha!

Fi* disse...

eu concordo muito contigo! está a ser um ano extremamente seco...

B.L. disse...

Concordo plenamente! Não gosto particularmente de chuva, mas não gosto mesmo nada nada nada de seca.

Brisa disse...

Os campos agradecem e as pessoas também. Andar a apanhar choques com tudo e com todos começa a ser desagradável. Sem chuva, passa-se mesmo mal :(

Cátia disse...

Deixei um miminho para ti no meu blog =)

http://viverentrelacos.blogspot.com/

Maria disse...

Concordo. Espero que em Abril chova e bem... começa a ser preocupante. O gelo e o frio secam tanto como o sol e os pastos estão castanhos e não verdes. E ainda não foi possível namorar ao som da chuva lá fora. Isso é triste é...

Unknown disse...

Concordo contigo. Alias apetece-me mesmo uns dias de chuva!

http://www.meninadesiree.blogspot.com/

Quando dá Jeito disse...

para quem vive da agricultura e consequência todos nós, que apesar de não vivermos da atividade vivemos do que ela nos dá...e da maneira como as coisas estão, ou chove ou não há nada para ninguém.