Este é um dos meus programas favoritos da televisão do momento. Adoro, sobretudo por ser um programa que realmente ajuda as pessoas que mais precisam. Pessoas que não têm nada e para quem uma simples cama com um colchão pode fazer toda a diferença. Adoro todas aquelas histórias de pessoas que sofrem tanto e que ainda assim arranjam forças para ajudar outros. Adoro o Ty. Adoro a restante equipa. Adoro as cozinhas e as salas sempre tão espaçosas. Só não gosto dos quartos que, em geral e salvo raras exceções, são assim a atirar para o hediondo. E depois, já se sabe, acaba-se invariavelmente numa choradeira sem fim.
A equipa do "Querido Mudei a Casa" devia pôr os olhos naquele programa e, ao invés de mudar as casas de pessoas que não precisam, devia pensar em fazer realmente a diferença na vida de alguém e ajudar quem não tem mesmo nada.
38 comentários:
Completamente! O Querido mudei a casa é estúpido, porque eu já lá vi imensa gente que conheço e que sei que são pessoas que vivem bem, que têm excelentes condições de vida. E irrita-me.
Até porque os requisitos deles são quase sempre casas espaçosas, em Lisboa, e se calhar deviam eram alterar as casas de quem realmente precisa e de quem vive em péssimas condições !
os quartos são sempre a cara sobretudo das crianças. dos adultos parece-me bem (e esta a dar agora na sic mulher)
O português devia mudar para "Querido mudei a mansão"
Houve uma história que me chocou particularmente. A do pai e dos 5 filhos que viviam em condições desumanas, a dormir no chão e com tanto frio no inverno que dormiam todos juntos para se aquecerem. Essa foi talvez das construções mais bem merecidas (embora todas sejam).
Também gosto imenso, emociono-me sempre com as histórias, que às vezes são tão chocantes que nem parece verdade. E as casas ficam sempre tão lindas! Quanto aos quartos, os dos mais velhos normalmente são um espanto! Das crianças já se sabe, pegam num tema e exploram até à exaustão, mas ainda assim gosto.
eu também adoro esse programa.
acabo todas as noites numa choradeira total.
De todos os episódios que vi até hoje acho que não houve um que não acabasse a chorar.
Nem de propósito, está mesmo agora a dar, e eu a ver. Adoro, especialmente ver a quantidade de voluntários na comunidade que se oferece para ajudar.
Concordo que os quartos geralmente são pavorosos, pelo menos os dos miudos, demasiado over the top, que depressa se tornarão cansativos e obsoletos, assim que os miudos cresçam, mas geralmente os dos adultos (pais) são bem melhores.
(é engraçado, cada vez que vejo certos comentários na blogosfera criticar e rebaixar certas pessoas, por conseguirem apoio e ajuda de outros, imagino sempre que são as pessoas que ao ver este programa ficam indignadas por nao perceberem porque é que aquelas pessoas têm direito e eles não, em vez de ficarem felizes por elas)
Gosto dos 2 programas, pelas ideias que dão a nível de decoração. Acho que o programa português é bem mais realista que o americano. O programa americano faz-me lembrar um antigo cabeleireiro meu: fazia-me cortes espectaculares no cabelo, mas que no dia-a-dia eram impossíveis de manter. Gostava de ver, essas mesmas famílias, 6 meses depois e as casas. Primeiro, muitos nem terão dinheiro para pagar as contas de electricidade que a casa gastará. Segundo, uma casa tão grande, gostava de os ver a mantê-la limpa e organizada. Depois, fazem quartos para as crianças supondo que vão ficar para sempre com aquela idade. O que eu acho é que fazem casas espectaculares mas pouco adequadas para quem se destinam.
Concordo. Ainda há dias pensei nisto.
O que eu choro a ver este programa...
Concordo tanto, mas tanto contigo. Os Queridos parece que mudam a casa do amigo deste ou daquele, é uma vergonha. Pessoas desleixadas que não tratam do jardim ou que se acomodam, enfim. No Natal fazem a Instituições de caridade, mas podiam dar muito mais ao programa se ajudassem quem de facto precisa. Bjoca
Admito que raramente vejo o Querido Mudei a Casa, mas na verdade o único episódio que vi não me deixou com essa impressão. Ajudaram uma mãe solteira com duas crianças a remodelar a varanda (para se tornar numa sala), para que pudessem ter uma divisão extra para fazer um quarto para o miúdo (penso que dormiam todos juntos no mesmo quarto, ou algo assim do género). Não me pareceu descabido, aliás, acho que foi uma boa ajuda, pareceram-me pessoas muito simples que ficaram verdadeiramente agradecidas. Mas vá, esse episódio pode ter sido uma excepção à regra!
Quando ao Extreme Makeover, faz-me sempre impressão conseguirem montar casas em 7 dias. Aquela gente ainda não conhece uma coisa chamada 'tijolo'. Nem me admira que lá, infelizmente, as casas sejam comidas pelas térmitas, levadas pelos ciclones, e fiquem com a madeira podre... parecem cabanas, da maneira que são construídas :C
E os quartos, acho um absoluto exagero. Podiam reconstruir uma casa e deixá-la decorada com gosto sem terem de exagerar. Fazem quartos para as crianças que em 2 ou 3 anos ficarão completamente ultrapassados, e mais, que não me parecem ter o mínimo de funcionalidade (em termos de arrumação/espaço/limpeza).
No entanto, é sem dúvida de louvar o facto de ajudarem quem tanto precisa, pelo que a decoração acaba por ser um pormenor com menor importância... ainda assim, se fosse eu faria as coisas de outra maneira mais discreta :)
uau! eu tambem vejo esse programa! Afinal temos tanta coisa em comum Kitty.. :))
É um programa interessante sem dúvida, mas só peca pelo teatro elevado ao extremo dos gritinhos e dos desmaios. É mesmo americano! Tirando isso... acho que se devia fazer a mesma coisa cá! :)
Concordo plenamente. O Querido Mudei a Casa chega a ser elitista e muito snobe.
Talvez a nossa televisão não tenha orçamento para um programa deste calibre, mas passem a apostar nisto em vez de gastarem em Casas de Segredos e Perdidos na tribo que não trazem benefício a ninguém, nem promovem qualquer valor.
Para mim este programa é uma choradeira do início ao fim..
Eu choro sempre que vejo. SEM-PRE! Desgraça!
o extreme makeover as vezes ou msm quase sempre faz me vir as lágrimas aos olhos, nada comparado com qql programa português :)
podes me ajudar? sff +.+
http://apps.facebook.com/expocoral/photo.php?id=245 é so entrar nesta aplicação do facebook e clicar na maozinha q esta no canto superior direito a cima da foto, bigada, e se puderes partilha.
bj ju .
Concordo! Sou incapaz de ver esse programa sem verter uma lagrimita (ou muitas). O Querido deixa muito a desejar, além da maneira de estar dos intervenientes em geral ser extremamente forçada. A apresentadora toda bem vestida de rolo na mão é uma daquelas coisas super irreais.
É impossível não concordar. Mas em Portugal, não se ajuda quem precisa, ajuda-se o amigo do primo.
Eu tb gosto bastante do programa, mas ao fim de algum episódios comecei a pensar como é que aquelas pessoas, que na maior parte das vezes não têm dinheiro para pagar as contas, vão conseguir sustentar as mansões que são construídas...
É certo que mtas vezes eles angariam dinheiro para lhes pagar as hipotecas, mas e o resto? Casas daquele tamanho exigem bastante manutenção, contas de água e electricidade passam p o triplo o mais, uma vez que quase sempre constroem um quarto p cada pessoa da família...
Li algures que é assinado um contrato com as famílias, pois se estas venderem as casas antes de passado um determinado período temporal têm de dar uma percentagem do valor da venda à produtora... Não sei até que pto seja verdade, mas acredito q seja! E parece-me que ñ hão-de ser assim tão pcas famílias que optem por vender as mansões que lhe são dados e depois comprem uma casa mais modesta!
Acho espectacular a ideia mas questiono-me sobre quem pagará a manutenção das casas! Por exemplo com a quantidade de electrodomésticos, aparelhos electrónicos e iluminação que instalam a conta de electricidade deve disparar. Os jardins com grandes áreas verdes, lagos, fontes e piscinas exigem dinheiro, tempo e pessoas especializadas! Os quartos das crianças são o sonho de qualquer uma mas super datados, o que é um risco para quem não tem possibilidade de renovar o espaço daí a pouco tempo, é que um adolescente de 17 não se sente bem num quarto extremamente infantil e fantasioso. Acho que abusam. Não faz sentido se estamos a falar de pessoas sem possibilidades. Eu sei que se trata de fazer pessoas felizes através de uma casa de sonho mas podiam apostar mais na usabilidade e versatilidade, era mais consciente.
O "querido mudei a casa" é tortura audiovisual.
as casas no fim ficam sempre lindas! de sonho mm! :)
Concordo plenamente, tipo...mudam casas de pessoas cheias de papel só porque não sabem onde colocar um móvel. Por favor! Em que estado estamos...ponham os olhos no exemplo do programa "Extreme Makeover".
Que engraçado. Penso sempre nesse lado humanitário quandovejo o "Querido".Principalmente porque trabalho com população muito desfavorecida e irrita-me que andem a remodelarcasas depessoas que não precisem... enfim... só um desabafo....
opah! choro sempre baba e ranho a ver esse programa! ADORO o Ty!
Concordo em absoluto!
Olá A.S - As casas, em certas zonas dos EUA, são construídas propositadamente em madeiras e não em tijolo porque, sabendo que haverá um furacão, é menos perigoso levar com uma tábua na tola que com um tijolo (e sim, as casas de tijolo voam na mesma). Além de que é mais barato reconstruí-las. Se as podiam fazer em cimento armado tipo fortaleza inexpugnável? Pois talvez, mas suponho que eles saberão melhor que nós.
Concordo em absoluto com a Allie: eles exageram. Constroem casas que são difíceis de manter depois... As pessoas que eles ajudam têm dificuldades económicas, é uma realidade e não serão capazes de fazer face às despesas com a luz, com a água, com o gás... Adoro o programa, choro que nem uma doida, mas acho que eles deviam ser mais realistas. O "Querido" nunca vi.
Concordo plenamente! Só aparece gente com dinheiro no "Querido". Agora o "Extreme" é do best! Constróem a casa toda e não só!
E dou por mim em todos os epiódio com a(s) lagrima(s) nos olhos!
Não se esqueçam que na maior parte das vezes, a hipoteca da casa antiga é paga na totalidade e a dívida ao banco é reduzida a zero. Logo, o dinheiro que estariam a pagar ao banco, reverte para a manutenção da casa. Pensem nas vossas casas... uma prestação ao banco de 300 euros em média deixa de ser paga. Agua, luz e gás, produtos de limpeza.. não acredito que tudo somado seja esse valor.
O Querido é ridiculo. Vão apenas às casas do pessoal que até tem boas casas mas péssimo gosto. Já para não falar daqueles programas em que remodelavam a casa da avó da Vanessa Oliveira, do pai da Diana Chaves...menos sff!
O Extreme Makeover é de facto excelente, só gostava de saber como é que têm tanto dinheiro para puder fazer aquilo.
Concordo 100%, o querido mudei a casa quase poluição televisiva! Não se compreende o objectivo!!Enfim! Também adoro o Extreme Makeover, mas por vezes faz-me alguma confusão o tipo de casa que é construida. Acho que, e pelo menos aparentemente fazem casas que parece que irão ter uma manutenção muito cara, principalmente para pessoas sem grandes posses.
Exactamente.O "Querido mudei a casa" é uma imitação muito rasca da "Reconstrução total",que é mais virada para as pessoas do que para as obras e mudanças.
Tadinhos de nós, copiamos muito mal.Detesto o querido mudei a casa, onde tudo me irrita, mas o pior de tudo ,é gastarem tempo e dinheiro com quem não precisa.Bem à portuguesa.
Sem dúvida que o público alvo de ambos os programas é diferente:
Se no Extreme Makeover é pessoas que realmente têm dificuldade e algumas até dormem no chão; no Querido é apenas para dar dicas às tiazocas (e fazer sonhar as outras) de como mudar os móveis de sítio e pintar as paredes de verde.
O programa português poderia aprender tanto, mas realmente já enjoa.
Verdadinha! Eu já não tenho paciencia para os decoradores manientos e os obreiros sem piadinha nenhuma! Blhark!
Concordo, mas é que concordo plenamente com isto! costumava acompanhar este programa no antigo people and arts, e hoje não perco um. È pena que para Portugal, só tragam e façam adaptações de programazinhos que em nada trazem alegria ou motivação ás pessoas.
Concordo! Qualquer dos programas me deixa a choramingar... O que mais me impressionou foi de uma rapariga com uns 5 ou 6 filhos. O marido era paramedico, começou a andar meio adoentado com uma espécie de tosse. Pensavam que era uma gripe. Mas não. A bebé ais pequenina tinha apenas 24 dias quando pai morreu em frente aos filhos devido a uma intoxicação com bolor toxico. O sr. arranjava a cave deles, numa casa velha que tinham comprado e iriam remodelar. Aquela rapariga ficou sozinha, com 6 filhos, umas das quais recem-nascida e teve de sair de casa para a da irmã, para evitar que todos eles morressem também .Mostraram a gravação do Inem da filha mais velha com apenas 11 anos a pedir ajuda... Fiquei mesmo impressionada... E o facto de ajudarem pessoas BOAS (outro dia era uma senhora que tinha adoptado uns miúdos com HIV)...
Bjos
Também vejo. Não perco um episódio e acho magnífico o que eles fazem por pessoas que não conhecem, o carinho que toda a gente sente pelas famílias.
Eles não controem apenas a casa. Eles dão um lar, dão carinho e novas experiências.
As construtoras também pagam hipotecas. Uma vez vi um episódio em que ums construtora comprou o terreno ao lado da casa porque o da família não era suficiente para o projecto que estava definido.
Fico maravilhada e caem sempre imensas lágrimas a ver o que eles conseguem fazer em tanto tempo.
Concordo plenamente consigo... Fico sensibilizada com a solidariedade que se vê no povo americano e sem o rosário de desgraças que vemos normalmente por cá...
Quanto ao querido mudei a casa: ridículo. Não me ocorre outra palavra. Não consigo ver 5 minutos.
Tenho a certeza de que se "importássemos" o EMO íamos conseguir fazer do programa um desfilar de misérias e lamentações. Cada construção daria para uma semana de programação, de forma a poderem esmiuçar todas as desgraças e lágrimas (como acontece com o Peso Pesado!
Infelizmente em Portugal amarramo-nos demasiado ao que aconteceu de uma forma negativa. Falta a a energia, a vontade, a perspicácia de ver que se não fosse aquele nanosegundo, não estaríamos exactamente aqui... E explorar o "coitadinho" dá sempre muito mais audiências...
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