segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Do amor

 Arthur Miller e Marylin Monroe (1956)

Há um episódio da série Lipstick Jungle, em que a Victory, que sempre fora muito independente e senhora do seu nariz, olha para o Joe e pensa, um pouco assustada, no que era antes dele e no que é, agora, depois de se ter apaixonado por ele. Eu acho que todas as pessoas que sempre foram muito independentes pensam um bocadinho daquela forma quando amam a sério e, consequentemente, largam, voluntariamente, aquela independência de outrora. De repente, olhamos para a outra pessoa e nela vemos a nossa maior força, mas, ao mesmo tempo, a nossa maior fraqueza (palavras do meu amor). Fraqueza pelo medo que temos de o perder. Pelo medo que temos que não esteja bem. Que esteja triste. Que esteja magoado com alguma coisa que dissemos ou que disseram. E isto assusta sempre um bocadinho no início. Depois... Depois começa a fazer parte de nós até se entranhar no nossa mente

10 comentários:

liliac disse...

é verdade :)
ao príncipio intimida, mas é muito compensador!

CurlyGirl disse...

Acho que só as mulheres independentes compreendem verdadeiramente quão difícil isso pode ser...

Destination disse...

Na verdade a nossa afirmada independencia é apenas uma arma de sobrevivência, a substituir o que nos falta verdadeiramente...

Anônimo disse...

...primeiro estranha-se...
...depois entranha-se!

:)

Helena Barreta disse...

As escolhas e os caminhos que se traçam por amor, são sempre compensadores e a vida torna-se mais fácil se caminharmos a par com o nosso amor.

Felicidades

Um beijinho

ana disse...

cierto!

@rai_cr disse...

nossa, super verdade. no começo dá um certo medo, um receio, mas depois voce ve que vale realmente a pena *-*

Phil disse...

Lindo...

Phill

jopurdida disse...

So truee!

Rita disse...

Não é fácil, mas compensa muito! *