Não foi bem loucura, foi bom: ir de comboio com ele, clandestinamente, para França e Alemanha. Essa talvez tenha sido a maior, porque ninguém sabia que eu ia e para onde ia. Mas já fiz tantas! Por amor mesmo, para o fazer, por exemplo ;-)
A minha maior loucura por amor não é muito... romântica. Mas no meu segundo ou terceiro ano da faculdade usei as minhas poupanças (que juntava religiosamente da minha semanada) para pagar as propinas ao meu namorado que, de outra maneira, não poderia continuar a estudar.
E ainda hoje não me arrependo de nenhum tostão gasto.
Maior loucura: divorciei-me. Divorciei-me para estar com a pessoa que amava mas afinal ele não me amava como dizia. Cada um seguiu o seu caminho. Mas todos os dias penso nele. E o mais estranho é q não o odeio, continuo a gostar dele como no primeiro dia.
Mudar de Cidade, sem pensar 2 vezes!! Viver longe dos amigos, da família e da cidade onde cresci (e que adoro), para viver um grande Amor! Mas já se passaram 3 anos e continuo muito muito feliz!!! :)
Já fiz outras loucuras por amor, mas essa, sem dúvida, foi a maior!
Largar tudo e ir viver para outro país, sem nada, sem trabalho, sem casa, ilegal, e.. sem ele saber! Só soube quando eu cheguei lá e passado meses, estava com outra. Mas a loucura maior foi eu ter superado e aproveitado tudo lá, escapando à polícia (por estar ilegal) e tendo o emprego que eu queria mesmo! Valeu a pena pelas experiências, e voltei uma pessoa diferente, muito melhor...
É grande, mas é necessário para que se possa entender até onde nos pode levar alguém.
Ir até a antiga república jugoslava da Macedónia (alí entre a Grécia, a Sérvia e o kosovo) para rever uma paixão que foi minha colega de faculdade (estava a fazer erasmus).
Depois de ver onde era a Macedónia no mapa, fui até Malpensa (Milão) de avião, e depois fui de autocarro, pois as viagens para esses paises sao caríssimas e para ir pra frente é necessário fazer escalas para trás e eu não estava pra isso. Autocarro até Ljubliana, na Eslovénia, uma noite ao relento numa estação sem cobertura. Manhã seguinte outro autocarro até Zagreb, na Croácia. Roubaram-me o casaco dentro do autocarro. Nessa tarde fiquei muito mal disposto e fiquei numa pousada repleta de viajantes que não sabiam pra onde iam, que só fumavam erva e bebiam aguardente, a altas horas da noite era só ruídos que lembravam símios em altura do cio. Para esquecer. Descanso zero.
Manhã seguinte, outro autocarro para Belgrado. Sérvia é f*** além de não entender nada, tinha uma velha a falar comigo e por mais que gesticulasse o "não", ela de 10 em 10 minutos voltava a falar e a me tocar nas mãos. Horrível, ainda se fosse a bela de uma eslava... Muitos problemas por causa da moeda local e das informações em cirílico. Pensei ir à boleia para Skopje porque ja so faltavam 400 km, mas toda a gente ali tinha aspecto de gangster e optei pelo seguro. As prendas que lhe levava já estavam em mau estado e a minha saúde também. Na manhã seguinte lá cheguei a Skopje, mas por problemas com o cirililo, com a moeda, com os códigos dos telefones locais não conseguia falar com ela. Cheguei a pensar no pior, que era ela nem aparecer. Só me apetecia que houvesse ali um aeroporto para poder ir direto para casa e esquecer isto tudo. Só nos encontramos de tarde. Nessa noite caí ao chão, numa festa que havia lá nas ruas por causa das bebidas típicas dali e de uma certa música popular do país que coloca o nosso pimba a um patamar divino. Felizmente as tragédias terminaram e passamos 5 dias mágicos a reviver velhos momentos.
Dia 6 que já era o 9º, o pesadelo de voltar. Decidi fazer um percurso alternativo. Fui de autocarro pelo Kosovo, por ser mais seguro, mas devido aos controlos da KFOR e a ameaça dos sérvios, por causa da recém independência do país, fiquei lá barrado mais de um dia, sem ter onde ficar, sem nada pra comer, num acampado, porque tinha que apanhar barco numa localidade próxima da capital Podgorica para ir para Pescara na Itália. Lá no porto fui assaltado e levaram-me todas as prendas que tinha trazido da Macedónia, incluindo uma mini-harpa oferecida pela minha princesa e ainda levei na boca, ao resistir. Um inferno sem fim.
Quando apanhei o barco para Pescara pensei que o pesadelo tinha terminado e congratulava-me por ainda estar vivo. O barco atrasou e cheguei la de madrugada. Mais umas horas ao relento e mais um autocarro para Roma a fim de voltar para Lisboa.
Em Roma havia greve dos funcionários do aeroporto e nem deixavam entrar no Flumicino. Mais umas horas ao relento e quando reabrem o aeroporto os voos estavam todos atrasados. Adormeci por lá e quando acordei nem a minha mala que já estava toda rota, nem o outro casaco que tinha. Tudo roubado. Ja com as lágrimas nos olhos e o passaporte na mão consegui finalmente embarcar na tarde do dia seguinte. Cansado, sujo, desiludido. Quando cheguei a Lisboa e ao falar com amigos meus, todos a me bater as mãos nas costas a me perguntarem como foi. Disse que foi rápido, cómodo e mágico, que o pais é moderno e rodeado de excelentes países vizinhos e que merece uma visita por parte de toda a gente. Digam lá se faziam isto por amor? (Eu não sei se era amor, mas a vontade de estar com ela era muita).
A pior loucura que fiz por amor...(e por estupidez também) foi sair de casa com 18 anos para viver na outra ponta do nariz com 1 tipo que era do mais mentiroso á face da terra. Era jovem e inocente e tá tudo dito.
Sair de casa numa manhã de aulas sem os meus pais saberem, apanhar o inter cidades para sta apolónia, o barco para cacilhas, metro para o laranjeiro, chegar ás instalações da marinha, percorrer os quase 3km a pé até á zona do ETNA para encontrar o meu namorado (na altura tinha terminado comigo) e pedir-lhe pra voltarmos... A resposta dele foi não. Não me arrependi, foi uma aventura! Mas preguei grande susto aos meus pais...
Não sou a melhor pessoa para falar sobre isto, visto que só vivi 'amores' de adolescentezinha, assim coisas a atirar para o patético.. não tem nada a ver com o que as outras meninas escreveram aqui, mas a coisa mais estupidazinha que eu fiz foi imitar aquela cena dos cartazes que aparece no Amor Acontece, mas fiz em gif e mandei por mail. A reacção da parte dele (que além de não sentir o mesmo que eu tinha namorada) foi péssima, acho que nunca me senti tão tola. Mas a partir daquele dia apercebi-me que não conseguia mais andar a bater com a cabeça na parede e passei à frente, magoada, mas passei.
Diga-se que ainda tenho muito, mesmo muito, para aprender sobre isso, o Amor.
Nunca fui muito de amores, romance, 'amo-te abusadamente muito' e por ai. Contra todos esses factores, apaixonei-me. Amor à distância. Na nossa 1a discussão, entrei em casa dele e escrevi-lhe um excerto do livro 'the notebook', de Nicholas Sparks na parede do quarto. (A mãe dele foi uma querida em não me ter mandado esfregar a parede quando voltei a ir lá a casa)
Já cometi muitas loucuras por amor. Uma vez, o sentimento era tão forte que a ajudei a lavar a loiça. A partir daí fiquei a perceber porque é que o amor, para além da felicidade, pode também causar sofrimento.
A maior loucura que fiz por amor foi libertar a pessoa que amava, para os braços de outra pessoa... Porque ele já não era feliz comigo. E sim, sofrer por amor quase enlouquece!
A maior loucura que fiz por amor foi libertar a pessoa que amava para os braços de outra...porque ele já não era feliz comigo. E sim, sofrer por amor quase enlouquece.
Sabem quando se está com uma pessoa e pensamos que a amamos, e de repente mesmo ao nosso lado aparece alguém que afinal esteve sempre lá, mas que eu dia olhamos e há algo de diferente. Pois bem, deixei um amor (que acabou por sofrer um bocado, para perceber que sentimento estranho era aquele que me fazia passar tanto tempo com alguém que sempre esteve perto de mim. Por fim descobri que afinal, que quem esteve sempre ao meu lado era a minha metade, o meu verdadeiro amor, o meu complemento. Por fim a maior loucura que fiz por amor, foi deixar e magoar alguém de quem gostava para descobrir o verdadeiro amor.
- Ter fugido com ele fora do país para podermos ficar juntos, sem dinheiro, dormimos ao rolento, passamos fome mas valeu a pena cada segundo e quando voltamos ao nosso pais ficamos juntos.
- Ter escrito um livro com a nossa história de amor;
- Um dia senti-me mal porque já nao nos viamos ha muito tempo e depois de tanto sangue que deitava pelo nariz, vomitos e tudo mais, fi internada no hospital, quando ele me veio ver automaticamente o meu corpo melhorou e eu arranquei o cateter que tinha no braço ( isto claro, sem ng ver) e sai dali so para estarmos os dois.
- Passar todos os dias no sitio onde ele trabalhava antes de ir para o meu trabalho so para o ver
- Ter enchido a sua mala de viagens com bilhetinhos com duas centenas ( ele contou) de dedicatorias romanticas
- Sair do meu pais de vez, arranjar trabalho e estudos em Madrid so para ficar mais perto dele.
- ter feito um grafitti
- roubar a biciclete do trabalhador do meu pai, fazer 15km so para ver a pessoa de quem eu gostava, dizer-lhe ola e ter de vir imediatamente embora
31 comentários:
Dar três anos da minha vida a uma pessoa que nunca me deu valor, mas sempre que ele chamava eu ia.
Não foi bem loucura, foi bom: ir de comboio com ele, clandestinamente, para França e Alemanha.
Essa talvez tenha sido a maior, porque ninguém sabia que eu ia e para onde ia. Mas já fiz tantas! Por amor mesmo, para o fazer, por exemplo ;-)
A minha maior loucura por amor não é muito... romântica. Mas no meu segundo ou terceiro ano da faculdade usei as minhas poupanças (que juntava religiosamente da minha semanada) para pagar as propinas ao meu namorado que, de outra maneira, não poderia continuar a estudar.
E ainda hoje não me arrependo de nenhum tostão gasto.
Maior loucura: divorciei-me. Divorciei-me para estar com a pessoa que amava mas afinal ele não me amava como dizia. Cada um seguiu o seu caminho. Mas todos os dias penso nele. E o mais estranho é q não o odeio, continuo a gostar dele como no primeiro dia.
Mudar de cidade conta?
foi uma loucura por amor, que terminou sem amor... mas me trouxe sucesso profissional. Posso agradecer-lhe isso
Vir viver para o Porto!
Mudar de Cidade, sem pensar 2 vezes!!
Viver longe dos amigos, da família e da cidade onde cresci (e que adoro), para viver um grande Amor!
Mas já se passaram 3 anos e continuo muito muito feliz!!! :)
Já fiz outras loucuras por amor, mas essa, sem dúvida, foi a maior!
Mudar-me para um país a 7000 km de casa, porque não passo sem o seu beijo de boa-noite. E ainda hoje vale a pena :)
Casar!
*
Casar!
*
Largar tudo e ir viver para outro país, sem nada, sem trabalho, sem casa, ilegal, e.. sem ele saber! Só soube quando eu cheguei lá e passado meses, estava com outra. Mas a loucura maior foi eu ter superado e aproveitado tudo lá, escapando à polícia (por estar ilegal) e tendo o emprego que eu queria mesmo! Valeu a pena pelas experiências, e voltei uma pessoa diferente, muito melhor...
É grande, mas é necessário para que se possa entender até onde nos pode levar alguém.
Ir até a antiga república jugoslava da Macedónia (alí entre a Grécia, a Sérvia e o kosovo) para rever uma paixão que foi minha colega de faculdade (estava a fazer erasmus).
Depois de ver onde era a Macedónia no mapa, fui até Malpensa (Milão) de avião, e depois fui de autocarro, pois as viagens para esses paises sao caríssimas e para ir pra frente é necessário fazer escalas para trás e eu não estava pra isso. Autocarro até Ljubliana, na Eslovénia, uma noite ao relento numa estação sem cobertura. Manhã seguinte outro autocarro até Zagreb, na Croácia. Roubaram-me o casaco dentro do autocarro. Nessa tarde fiquei muito mal disposto e fiquei numa pousada repleta de viajantes que não sabiam pra onde iam, que só fumavam erva e bebiam aguardente, a altas horas da noite era só ruídos que lembravam símios em altura do cio. Para esquecer. Descanso zero.
Manhã seguinte, outro autocarro para Belgrado. Sérvia é f*** além de não entender nada, tinha uma velha a falar comigo e por mais que gesticulasse o "não", ela de 10 em 10 minutos voltava a falar e a me tocar nas mãos. Horrível, ainda se fosse a bela de uma eslava... Muitos problemas por causa da moeda local e das informações em cirílico. Pensei ir à boleia para Skopje porque ja so faltavam 400 km, mas toda a gente ali tinha aspecto de gangster e optei pelo seguro. As prendas que lhe levava já estavam em mau estado e a minha saúde também. Na manhã seguinte lá cheguei a Skopje, mas por problemas com o cirililo, com a moeda, com os códigos dos telefones locais não conseguia falar com ela. Cheguei a pensar no pior, que era ela nem aparecer. Só me apetecia que houvesse ali um aeroporto para poder ir direto para casa e esquecer isto tudo. Só nos encontramos de tarde. Nessa noite caí ao chão, numa festa que havia lá nas ruas por causa das bebidas típicas dali e de uma certa música popular do país que coloca o nosso pimba a um patamar divino. Felizmente as tragédias terminaram e passamos 5 dias mágicos a reviver velhos momentos.
Dia 6 que já era o 9º, o pesadelo de voltar. Decidi fazer um percurso alternativo. Fui de autocarro pelo Kosovo, por ser mais seguro, mas devido aos controlos da KFOR e a ameaça dos sérvios, por causa da recém independência do país, fiquei lá barrado mais de um dia, sem ter onde ficar, sem nada pra comer, num acampado, porque tinha que apanhar barco numa localidade próxima da capital Podgorica para ir para Pescara na Itália. Lá no porto fui assaltado e levaram-me todas as prendas que tinha trazido da Macedónia, incluindo uma mini-harpa oferecida pela minha princesa e ainda levei na boca, ao resistir. Um inferno sem fim.
Quando apanhei o barco para Pescara pensei que o pesadelo tinha terminado e congratulava-me por ainda estar vivo. O barco atrasou e cheguei la de madrugada. Mais umas horas ao relento e mais um autocarro para Roma a fim de voltar para Lisboa.
Em Roma havia greve dos funcionários do aeroporto e nem deixavam entrar no Flumicino. Mais umas horas ao relento e quando reabrem o aeroporto os voos estavam todos atrasados. Adormeci por lá e quando acordei nem a minha mala que já estava toda rota, nem o outro casaco que tinha. Tudo roubado. Ja com as lágrimas nos olhos e o passaporte na mão consegui finalmente embarcar na tarde do dia seguinte. Cansado, sujo, desiludido. Quando cheguei a Lisboa e ao falar com amigos meus, todos a me bater as mãos nas costas a me perguntarem como foi. Disse que foi rápido, cómodo e mágico, que o pais é moderno e rodeado de excelentes países vizinhos e que merece uma visita por parte de toda a gente. Digam lá se faziam isto por amor? (Eu não sei se era amor, mas a vontade de estar com ela era muita).
A pior loucura que fiz por amor...(e por estupidez também) foi sair de casa com 18 anos para viver na outra ponta do nariz com 1 tipo que era do mais mentiroso á face da terra. Era jovem e inocente e tá tudo dito.
Sair de casa numa manhã de aulas sem os meus pais saberem, apanhar o inter cidades para sta apolónia, o barco para cacilhas, metro para o laranjeiro, chegar ás instalações da marinha, percorrer os quase 3km a pé até á zona do ETNA para encontrar o meu namorado (na altura tinha terminado comigo) e pedir-lhe pra voltarmos... A resposta dele foi não. Não me arrependi, foi uma aventura! Mas preguei grande susto aos meus pais...
Não sou a melhor pessoa para falar sobre isto, visto que só vivi 'amores' de adolescentezinha, assim coisas a atirar para o patético.. não tem nada a ver com o que as outras meninas escreveram aqui, mas a coisa mais estupidazinha que eu fiz foi imitar aquela cena dos cartazes que aparece no Amor Acontece, mas fiz em gif e mandei por mail. A reacção da parte dele (que além de não sentir o mesmo que eu tinha namorada) foi péssima, acho que nunca me senti tão tola. Mas a partir daquele dia apercebi-me que não conseguia mais andar a bater com a cabeça na parede e passei à frente, magoada, mas passei.
Diga-se que ainda tenho muito, mesmo muito, para aprender sobre isso, o Amor.
Assim pensando rapidamente foi vir de uma noitada, meter me num comboio às oito da manhã de directa só para estar 2 horas com ele!
Viajei para Paris com um homem casado, por quem sou apaixonada até hoje. Passamos oito dias na Cidade Luz, vivendo as loucuras dessa grande paixão.
;)
Casar.:S
mudar de cidade.
perdoar uma traiçao.
Segui à risca a publicidade da nicola... E fui mesmo ter com ele, quando ele menos esperava!!!
Ele adorou... :D
Grande Tuborg!!!
Homens como tu há poucos!
Bela história sim senhoriiii
Marta
Creio que a maior loucura que se pode fazer por amor é: dizer que "Eu amo-te".
Nunca fui muito de amores, romance, 'amo-te abusadamente muito' e por ai. Contra todos esses factores, apaixonei-me. Amor à distância. Na nossa 1a discussão, entrei em casa dele e escrevi-lhe um excerto do livro 'the notebook', de Nicholas Sparks na parede do quarto. (A mãe dele foi uma querida em não me ter mandado esfregar a parede quando voltei a ir lá a casa)
Escrevi no chão, que era em terra "Amo-te", e esperei que ele passasse no autocarro...para ler!
Beijinhs****
http://segredos_escondidos.blogs.sapo.pt/
Já cometi muitas loucuras por amor. Uma vez, o sentimento era tão forte que a ajudei a lavar a loiça. A partir daí fiquei a perceber porque é que o amor, para além da felicidade, pode também causar sofrimento.
Eu acabei de mudar de pais para viver com a minha namorada. O país em questão é a Sérvia! :)
A maior loucura que fiz por amor foi libertar a pessoa que amava, para os braços de outra pessoa... Porque ele já não era feliz comigo.
E sim, sofrer por amor quase enlouquece!
A maior loucura que fiz por amor foi libertar a pessoa que amava para os braços de outra...porque ele já não era feliz comigo.
E sim, sofrer por amor quase enlouquece.
Sabem quando se está com uma pessoa e pensamos que a amamos, e de repente mesmo ao nosso lado aparece alguém que afinal esteve sempre lá, mas que eu dia olhamos e há algo de diferente. Pois bem, deixei um amor (que acabou por sofrer um bocado, para perceber que sentimento estranho era aquele que me fazia passar tanto tempo com alguém que sempre esteve perto de mim. Por fim descobri que afinal, que quem esteve sempre ao meu lado era a minha metade, o meu verdadeiro amor, o meu complemento. Por fim a maior loucura que fiz por amor, foi deixar e magoar alguém de quem gostava para descobrir o verdadeiro amor.
Alimentar um sonho a 2 durante 7 incriveis meses e depois descobrir que ela com um simples alfinete rebentou o meu balão.
Maior loucura por amor:
- Ter fugido com ele fora do país para podermos ficar juntos, sem dinheiro, dormimos ao rolento, passamos fome mas valeu a pena cada segundo e quando voltamos ao nosso pais ficamos juntos.
- Ter escrito um livro com a nossa história de amor;
- Um dia senti-me mal porque já nao nos viamos ha muito tempo e depois de tanto sangue que deitava pelo nariz, vomitos e tudo mais, fi internada no hospital, quando ele me veio ver automaticamente o meu corpo melhorou e eu arranquei o cateter que tinha no braço ( isto claro, sem ng ver) e sai dali so para estarmos os dois.
- Passar todos os dias no sitio onde ele trabalhava antes de ir para o meu trabalho so para o ver
- Ter enchido a sua mala de viagens com bilhetinhos com duas centenas ( ele contou) de dedicatorias romanticas
- Sair do meu pais de vez, arranjar trabalho e estudos em Madrid so para ficar mais perto dele.
- ter feito um grafitti
- roubar a biciclete do trabalhador do meu pai, fazer 15km so para ver a pessoa de quem eu gostava, dizer-lhe ola e ter de vir imediatamente embora
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