sexta-feira, 26 de julho de 2013

Quando se encontra o The One

Paul Newman e Joanne Woodward

Já ouvi muitas vezes pessoas dizerem que estão muito apaixonadas, que amam muito o namorado/marido, mas pensam com alguma frequência em amores antigos, em como teria sido se. Por experiência própria, quando se encontra o The One não se pensa em ex namorados, em amores antigos, em como teria sido se se tivesse feito aquilo com o namorado x, ou se não se tivesse tomado aquela atitude com o namorado y, aliás, não se pensa em outros homens. Aquele homem faz-nos completamente felizes, preenche-nos de tal forma que  não há lugar para outros homens, ainda que apenas em pensamento. E é tão bom sentir isso.

10 comentários:

DN disse...

tão bom :) fico feliz por ti. e aliás nota-se bem (mesmo só através do blog) que assim é, quer em relação a ele quer em relação à princesinha :))))

Na Província disse...

É mesmo isso, eu, que encontrei o meu Amor aos 38, só penso no passado para constatar que só apostei no "cavalo errado" até aí:)
Beijinhos

Merenwen disse...

E quando se encontra o The One, e a vida ou a personalidade da outra pessoa acaba por estragar tudo?! Achava, como tu, que havia um the one. E durante anos a fio, considerava-me uma das lucky ones, durante anos a fio fui mesmo muito feliz. MaS um dia terminou. Como se fosse uma relacao igual ás outras, quando eu achava que nao. Hoje, apesar de tudo o que se passou, continuo a dizer que foi o amor da minha vida e que nunca estive tao em casa. Escusado será dizer que estou sozinha e possivelmente assim irei continuar, mas nao sou pessoa de estar com alguém se nao for naquele ponto. E mais nada é naquele ponto nunca mais. o pior? A tragédia que é amar alguém que no final me mereceu tao pouco.

Caco disse...

Concordo plenamente!

Ana disse...

Eu sinto isso. Aliás, eu não me consigo lembrar das feições do meu ex-namorado... Simplesmente este preenche-me de tal maneira que não tenho necessidade de pensar noutras pessoas/antigos amores...

Cherry Boo disse...

Quando se encontra "the one", tudo faz sentido, e tudo o resto à volta, passa a ser um monte de acessórios.... Céus... como é engraçado... Como antes pensava que tinha encontrado um monte de "the one's", mas havia sempre algo que me interessava... sorrisos, conversas, outras pessoas, e hoje olho para trás, e olho à minha volta e nada mais me interessa do que a pessoa que tenho ao meu lado. Nada mais me interessa que os braços que me abraçam e me fazem Feliz. Que o sorriso que me ilumina a vida, e me faz ver a rede que está por baixo deste trapézio que vivo todos os dias. O brilho nos olhos que eu vejo todos os dias. É acordar todos os dias, e ter a certeza que amo hoje mais um bocadinho que ontem, e tenho a certeza que amo menos que amanhã... Ter toda uma vida embrulhada com um monte de incertezas, mas chegar a casa, e enroscar-me no melhor colo do Mundo e perder-me no meu Amor e ser Feliz. Ter a certeza que sou Feliz. Verdadeiramente Feliz.... Assim! :)

Unknown disse...

julgo que há só um "The One" na vida de cada pessoa, há quem tenha a sorte de ficar com ele e há quem tenha o azar de não ficar ( e é esta situação -de insatisfação- que leva o pensamento sempre para outros mesmo com uma relação estabelecida... o imaginário está sempre à procura de alguém com características similares ao "the one" perdido ...) :)

B. disse...

Não podia concordar mais. Feliz que sou há dez anos com o meu The One, sinto quase como se a minha vida tivesse realmente começado no momento em que ele apareceu e nos apaixonámos. Tudo o resto foram aprendizagens que fazem parte e são até importantes, mas mais nada do que isso.

Sardine disse...

Concordo plenamente!

AEnima disse...

Eu não concordo de todo. Seja verdade ou mentira é falacioso assumir que o que um sente quando encontra o seu terá de ser igual a todas as outras pessoas. Se não for então é pq não é o "the one". Aliás, nem sequer concordo que haja só um amor único e pleno na nossa vida. Eu considero que há um para cada fase da pessoa que somos, porque nós também evoluímos... não somos as pessoas que éramos há 10anos atrás e até a forma como nos relacionamos com pais, irmãos e amigos muda, porque não haveria de mudar o relacionamento com o parceiro?

Mas isto é o meu entender, e não tenho o direito de me considerar Deus e presumir que todas aa pessoas tem vários "ones". Muito menos criticar os outros pelo que eles pensam da vida deles (diferente da minha) e que devo ilumina-los acerca de pensamentos alternativos.