sábado, 29 de setembro de 2012

É por estas e por outras que o nosso país está como está



























É por estas e por outras que o nosso país está como está e nunca sairá da cepa torta. Quer dizer, andamos nós, pais e professores, a ensinar  aos nossos filhos e aos nossos alunos a importância do estudo e da disciplina e que sem eles não se consegue grande coisa nesta vida e vêm estes dois badamecos dizer que um curso superior é uma enorme festa onde se conhecem pessoas e se fazem amigos e incentivar os alunos a usarem cábulas e afins. Se calhar o facto de um dos autores ser professor na Universidade Lusófona é capaz de dizer tudo.

22 comentários:

stiletto disse...

Este livro deve ser parte de alguma estratégia de marketing da Universidade Lusófona, o melhor local para se tirar um curso com uma perna às costas ;)

Joana Silva disse...

Concordo. Eu, como aluna universitária e futura professora, recuso-me a aceitar que um professor tenha coragem de lançar um livro destes. E mais, que credibilidade quer ele passar aos seus alunos depois disto?!

Outra Maria disse...

Lusofono, onde o ensino superior se tornou um circo... é so palhaços :( isto se fosse no tempo da inquisiçao era livro para ser queimado... afinal onde está a etica e disciplina que tanto se apregoa nas escolas em crianças de tenra idade?

Marta Faustino disse...

É lamentável que isto aconteça e depois ainda se admiram com os políticos que temos...

www.viajarso.blogspot.com

Unknown disse...

Se eu estivesse a empregar algum destes dois, despedia-o logo. Não é pelo livro, mas pelas confissões que fazem.
Há quem tenha vergonha na cara e há quem faça brilharetes destes.

amiga da onça disse...

Por isso é que há os excelentes, os bons, e os assim assim.
Pensar pequenino.

A. disse...

acho piada à parte em que dizem que na altura em que se dedicarem ao estudo para os exames devem ter bons cadernos de apontamentos e resumos das aulas!! então e onde os vão arranjar se andaram em festas o resto do tempo?! ah já sei aos "marrões" que foram efectivamente às aulas!

e todos na universidade usam cábulas?? eu não usei, mas tive daquele pessoal chaga que só se lembrava de falar para mim no dia dos exames para ver se eu dizia as respostas!

conta, peso e medida ... e acho que estes dois estão a aplicar a matemática que aprenderam de forma muito errada.

Green disse...

Se calhar é mesmo isso.

Madame Teles disse...

A liberdade de expressão é uma coisa muito bonita mas isto é o cúmulo. Realmente é fazer pouco de quem andou a queimar as pestanas...

CF disse...

Estou ligeiramente cansada de ouvir falar na Lusófona. Não dela em si, que de facto, utilizou, pelo menos recentemente, procedimentos duvidosos. Ainda assim, eu, por exemplo, fui uma das que me esfolei verdadeiramente para tirar lá o meu curso, há uns 15 anos. E nunca tive nenhuma facilidade, e por acaso até tive professores bastante interessantes. Acho apenas que talvez seja altura de se começar a distinguir o que é Lusófona, e o que são os alunos da Lusófona. E ainda talvez fosse importante não se cometerem generalizações aborrecidas e abusivas, colocando no mesmo saco toda a gente. Não interessa sou boa ou má profissional, não vem ao caso. Garanto-lhe que dificilmente seria melhor ou pior se tivesse tirado o meu curso em outro sitio, de onde também saem maus e bons alunos, gente que presta e gente que nem por isso. Com todo o respeito por si, e pelas suas opiniões, obviamente. Quanto ao livro, não li. Será por certo um livro que o mesmo senhor teria escrito se tivesse estudado num outro sitio qualquer.

Fiona disse...

É por livros assim e por tantos os outros que cada vez mais me convenço que qualquer livro pode sair cá para fora. Como é que é possível um professor universitário vir dizer uma coisa destas? Ah espera... É da Lusófona... Faz sentido...

A Bomboca Mais Gostosa disse...

Pois, se calhar é mesmo isso, da Lusófona e está tudo dito.

Catarina disse...

E que tal começar a distinguir a Lusófona dos alunos da Lusófona? Era uma ideia bem pensada. Estou neste momento a tirar o meu curso nessa instituição de ensino e o que a maior parte das pessoas se esquece é que o que lá se passa acaba por acontecer na maior parte das universidades. Não concordo com o livro, mas sejamos sinceros, é mesmo necessário continuar a denegrir a imagem dos alunos? Não me parece. Até porque ao contrário do que se pensa não somos beneficiados em nada. E querem saber de uma coisa? Temos mesmo que estudar, tal como todos os outros.

Lunka_Almeida disse...

Credo!! E ñ percebo como é que hoje em dia qualquer um escreve um livro só porque sim...

Anônimo disse...

Curiosamente licenciei-me em direito, numa universidade pública, e eram vários os meus professores que apregoavam que tinham-se licenciado e ingressado na carreira académica... sem terem posto os pés na grande maioria das aulas! Foi coisa que sinceramente nunca percebi muito bem. Primeiro pela questão dos apontamentos que já foi anteriormente referida nos comentários; segundo porque os marrões que esses senhores hoje falam deveriam ser assim no tempo deles, porque os que estudaram comigo (tirando um ou outro caso pontual) eram os que mais se divertiam.
Esses senhores de facto têm legitimidade para escreverem sobre o que quiserem mas o que eu acho verdadeiramente lamentável (mas lamentável) é ensinar a cabular. Fui só eu que fiquei com a sensação que um desses senhores que foi o melhor da turma do mestrado dele apenas o conseguiu porque... copiou????????

Unknown disse...

Não li o livro. Mas confio em si e se o teor for esse, discordo.
Assim como discordo da forma leviana como escreve este post. Será inteligente chamar badamecos a colegas seus? Será inteligente referir-se assim a uma instituição universitária? onde tantos alunos e colegas seus são empenhados como acredito que a Kitty Fane é, que se esforçam e cumprem o seu papel com honestidade?
Desta vez acho que revelou falta de respeito pelos seus leitores. Porque não foi muito inteligente na abordagem da questão ...

Rabodesaia disse...

kitty, eu acho muito bem a parte do esforço e tal como tu dizes, mas isso não é tudo na vida. É preciso um grande equilíbrio entre a parte escolar e a social. Não acredito que um marrão de 19 seja um bom profissional se não sair de casa e esteja alienado de tudo. Como também não acredito que um farrista faça sequer um curso se não se sentar à secretária e estudar forte e feio quando tem mesmo que ser. Há gente que simplesmente não sabe estudar e não percebe que grande parte do curso é " fazer o professor" e se tiver bons apontamentos nas aulas, poupa imenso tempo em casa. Outra dica que dão é estudar os enunciados dos exames passados. O que é que isto tem de errado?
Tirando as cábulas, não acho assim tão ridículo as dicas que deram.

Anônimo disse...

Ridículo...

Princesa Borreguinha disse...

Falar do que se desconhece é fácil... Criticar a Lusófona é moda! O meu noivo estudou lá e é um dos peritos em Psicologia e saúde mental, esforçou-se, teve bons professores e hoje o seu trabalho é muito reconhecido... de certeza que muitos colegas dele de outras instituiçoes ( e sei do que falo ) acabam os cursos e não conseguem ter o profissionalismo que ele sempre teve ( e por isso é reconhecido a nivel nacional e internacional )... por favor deixem se de mitos e para quem escreve o blogue deveria ter mais cuidado com a sua linguagem e forma de abordar certos assuntos pois com toda a certeza que os desconhece...

Mia disse...

Entre ser professora e ser aluno na Lusofona, nao sei quem esta pior!

Baby Q disse...

Olhem...o mundo é dos espertos!!! E quem nunca fez cábulas que atire a primeira pedra!!

dee disse...

O relvas não terá sido aluno deles? :P o meu curso foi tudo menos giro e divertido!