domingo, 4 de setembro de 2011
Das boas descobertas
O dia de hoje ficará para sempre marcado como o dia em que descobri a obra de Ovídio (obrigada, Miss Daisy). Mas como é que eu andava a perder uma preciosidade destas? "Arte de amar" é uma obra completamente irresístivel, viciante e completamente intemporal, adequando-se perfeitamente às relações de hoje em dia (tirando uma ou outra parte que já não faria sentido nos dias de hoje). Deveria ser obrigatória a muitos homens que andam por aí e que percebem tanto do que as mulheres gostam ou querem ou procuram, como um boi percebe de informática. Inacreditável, sobretudo se tivermos em conta que se trata de um poeta romano nascido no ano 43 a.c..
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13 comentários:
Muito bom livro...
E para completá-lo, nada como este
http://www.wook.pt/ficha/desligacoes-perigosas/a/id/102174
A tradução do título parece-me infeliz, mas "A Arte de desamar ou de deixar de amar" também não me pareceria um título mais feliz. Tem menos páginas. Aparentemente é mais fácil deixar de amar do que amar...
Conheço bem esse livro!
É uma leitura obrigatória!
boa. vou ler. esperava mesmo de um novo livro para a rentrée=)
Inacreditável porquê???... Não sabiam pois os gregos e os romanos da antiguidade melhor da arte de viver do que nós hoje? Eu acredito piamente que sim...
Agora fiquei com vontade...
Também acho q gostarei de ler. A propósito da actualidade desse clássico, lembrei-me de outra actualidade, desta feita setecentista: um pequeno e absolutamente encantador livrinho, chamado Discurso sobre a Felicidade, de Emilie du Chatelet. Recomendo com afã:)
vou experimentar!!..já agora que estamos nesta onda...recomendo "amar de olhos abertos" de Jorge Bucay..acho que é assim. Um pouco virado para a psicologia do relacionamento a dois..mas com umas boas ideias....dificeis é de por em práticas....heheheh..às vezes!
Muito bom :D
Parece-me apetitoso.
desculp? a menina não é professora? não conhece ovídeo?!
Como é que uma professora nunca tinha ouvido falar de Ovídio?
Eu não disse em parte nenhum que nunca tinha ouvido falar de Ovídio, já tinha ouvido falar dele, obviamente, mas o que eu disse foi que descobri a obra dele. E com descobrir, quero dizer ler a obra.
É fantástico, diverti-me muito a lê-lo!
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