Vamos supor que eu não gosto de uma pessoa de Nova Iorque. Como eu não gosto dessa pessoa e apetece-me implicar um bocadinho com ela, mas não quero mandar-lhe uma boca directamente, digo qualquer coisa do género: eu não gosto dos Nova-iorquinhos. Apesar de eu querer atingir só uma pessoa em concreto, todas as pessoas que vivem em Nova Iorque que lerem ou ouvirem isto, vão achar que eu não gosto delas.
Pronto, tudo isto para dizer que as generalizações são perigosas. E, por vezes, ao querermos atingir apenas uma ou duas pessoas, acabamos por atingir muitas mais. E não é agradável lermos/ouvirmos isso. Sobretudo quando até gostamos das pessoas.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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10 comentários:
E também não tem nada a ver com NY
;)
o problema das pessoas muito dadas a generalizações é falta de coragem, quase sempre, para particularizarem e serem directas!
As generalizações nunca dão bom resultado. A verdade é que acabamos sempre por as utilizar até sem percebermos.
**
Justíssimo. Bjim
Eh pá... ou é de mim ou é dos outros
(até proferi uma asneira).
As generalização são usadas sempre, mesmo sem nos apercebermos. E quem diz que não o faz, mente!!
Meninas, ide tomar um cházinho de arestas que isso passa!
Kitty, percebeu-se muito bem o que quiseste dizer, e quem não percebeu tem problemas de interpretação.
Não volto a escrever que não gosto de mulheres que bebem vinho.
Kitty, enviei-te um mail. Quando e se puderes responde-me ok?
Bjos
Obrigada pela dica Kitty!
Bjos
Perigoso é atravessar a estrada sem olhar. Não é fazer generalizações.
E para que interessam as generalizações mesmo quando são sarcásticas quando este mundo é feito de um sem número de personagens que atacam o próximo que as fez apenas com aquele prazer de espezinhar? Não descerá ainda mais baixo?
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