Sarah Jessica Parker e Willie Garson
Gostei tanto de trabalhar com o meu colega Pedro no início da minha carreira, que é como quem diz - na idade da pedra, no tempo dos dinossauros, que hoje quando o vi aparecer numa reunião onde nem sequer sonhava que ele iria estar, deu-me uma travadinha, levantei-me da cadeira e corri de braços abertos em direcção a ele. Logo eu que abomino gritinhos histéricos e abracinhos em público. Mas foi mais forte do que eu. Eu não controlei. É que os anos passam e nós nunca esquecemos aqueles que nos marcaram. Sempre o adorei. Só não me apaixonei por ele na altura, porque sempre o conheci gay (mas não bicha) assumido.
4 comentários:
Quem é especial, fica sempre no coração e os amigos nao fogem ha regra ;)
É sempre bom ver pessoas que não vemos faz muito tempo.
Eu odeio esses gritinhos e abracinhos e ai ai ai.. Mas há pessoas que realmente significam tanto e é tão instintivo o salto e a alegria que não importa muito um vexame público.
Pois sou da mesma opinião que tu e a feiticeira. Não sou desses entuasiasmos de gritinhos e abracinhos e outras coisas afins. Mas realmente há pessoas que significam tanto que é difícil contermo-nos. E desses de só não nos apaixonarmos por os sabermos gays tenho um na minha vida. É que é tudo o que eu sempre quis em alguém. Culto, educado, simpático, engraçado, muito boa pessoa...
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